quando uma parte da minha vida ruiu, ela logo correu pra me sustentar. Foi colocando trabalho atrás de trabalho, artigos, apresentação, treinamento, avaliação, leitura, indicadores onde eu precisava de calço. A pergunta mais comum dela ainda é: "como assim não tem tempo? vai fazer o que?" e lá vem ela junto preenchendo todo silêncio com matemática. no bar. na madrugada. no parque. no café da manhã. na minha sala de aula. no msn. por sms. e-mail. ela é quase um chaveirinho que eu tenho carregado por aí. as vezes a gente briga feio, mas ela sempre grita mais alto. e eu enfio o rabo entre as pernas e obedeço.
hoje eu tenho flores pra ela pq a paga veio: em 1 ano, ela me transformou em professora de matemática. em pesquisadora também. e agora, por causa dela, pedagogos e matemáticos do país todo querem ouvir o que eu tenho pra dizer.
obrigada, sil :)
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Um comentário:
parabéééééns, paulinhaaa!!! um bjinhu
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