que nunca me faltem flores
pra que quando tu te fores
uma profusão de cores
volte a me desabrochar
que nunca me falte alvorada
quando fores em tua estrada
pra que a longa madrugada
veja enfim o sol raiar
que nunca me faltem sinos
que com tilintar contínuo
me avisem em desatino
que você resolveu voltar
para me dar um abraço
e desatar todo laço
para que sem embaraço
possamos, enfim, nos separar
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Um comentário:
Let me know when I write about you again.
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