ter muito cuidado, convém
te dou um sorriso e num bote preciso
te levo no papo e pra cama também
só tenho essa cara de zen
te mordo a carne e ao fim de uma tarde
te faço de corpo e alma refém
não sou mulher de ninguém
por mais que te queira, de qualquer maneira
mantenho meu velho desdém
oscilo nesse vai e vem
de te amar tão casta, em silêncio, me basta
e na sua frente não valer um vintém
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2 comentários:
Tava com saudade de ler teus poemas.
nossa, já me senti exatamente assim, mas quem disse que eu conseguiria colocar em palavras?
má nunca, rapá!
já vi tudo, vou ficar com esse texto na cabeça uma semana e meia no mínimo... =) que bom!
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